terça-feira, 25 de agosto de 2009

Portal integra história, cultura e saúde

20/08/2009
Rede Brasileira de instituições articulada pela história da saúde no Brasil

No dia 20 de agosto de 2009 acontece o pré-lançamento do portal da Rede Brasileira de História e Patrimônio Cultural da Saúde – Rede BraHPCS (link: www.redebrahpcs.saude.gov.br), que pretende mobilizar instituições de saúde, bibliotecas, museus, arquivos, centros culturais, entre outros. A iniciativa concretiza uma das metas do termo de cooperação entre os ministérios da Saúde e da Cultura, e envolve a parceria de diversas instituições públicas e privadas. O lançamento oficial está previsto para novembro, durante o III Fórum de Informação de Saúde, em Brasília.

No portal, é possível conferir, por exemplo, a Galeria dos Ministros da Saúde, que reúne, em ordem cronológica, a relação dos titulares desde a inauguração do ministério, em 1953. A previsão é que sejam acrescentadas outras personalidades que tiveram papel de destaque na saúde pública brasileira. Já a seção Circuito Cultural traz entidades ligadas à cultura e à saúde que mantêm museus, mostras e exposições abertas à visitação. Além de outros serviços, também é possível acessar fontes de informações como bases de dados e coleções de textos completos e bibliotecas virtuais em saúde, que trazem o acervo de bibliotecas físicas para o meio digital.

Rede BraHPCS
A Rede divulga a trajetória das políticas públicas, personalidades, documentos, fatos e serviços de saúde, o que permite destacar os avanços e desafios do Sistema Único de Saúde – SUS. A diretora do Departamento de Articulação e Fomento do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – Iphan, Márcia Rollemberg, diz que a rede “é um importante instrumento de mobilização para ampliar as parcerias em torno da área da saúde, ao socializar um patrimônio que precisa ser preservado e que integra a memória nacional”, afirma. A diretora cita como exemplo dessa filosofia a mostra Memória da Loucura, do Centro Cultural da Saúde, criada em 2000, pelo Ministério da Saúde, no Rio de Janeiro. A exposição relata os caminhos da psiquiatria há mais de 150 anos e já circulou por mais de 14 cidades brasileiras.
A Rede BraHPCS integra a Rede Regional da Biblioteca Virtual em Saúde História e Patrimônio Cultural da Saúde – BVS HPCS (link:hpcs.bvsalud.org), que é constituída por 12 países da América Latina e Caribe, dos quais o Brasil é o primeiro a lançar seu portal nacional como um espaço para integrar, organizar e difundir importantes informações sobre história, cultura e saúde.

Para o vice-diretor do Museu de Imagens do Inconsciente, Eurípedes Júnior, o portal vai abrir um canal de comunicação com detentores de acervos ou coleções na área de saúde que possam enriquecer e desenvolver a rede. “Uma das formas mais eficientes para preservar o patrimônio é a apropriação pela sociedade. A inserção de informações na Internet vai proporcionar a interface desse conjunto cultural com a população”, sustenta.

Entre as instituições de cooperação, destacam-se: Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan/Ministério da Cultura), Casa de Oswaldo Cruz/Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Universidade Federal da Bahia (UFBA), Academia Nacional de Medicina (ANM), Arquivo Nacional, Museu de Imagens do Inconsciente/Instituto Municipal Nise da Silveira (IMNS-RJ), Memorial Professor Juliano Moreira/ Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab) e Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde (Bireme/Opas).

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

GAIO DA ROSEIRA

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

UMA OUTRA CIDADE

Uma outra cidade
Autor: Iatã Cannabrava

Este projeto documental de Iatã Cannabrava começou no Capão Redondo, em São Paulo, e seguiu por favelas, morros, quebradas, villas e cerros de outras grandes cidades latino-americanas, como Lima, Caracas, La Paz, México, Buenos Aires, Montevidéu, Brasília e Belém. O resultado está em dezenas de fotos coloridas internas e externas, de detalhes e planos gerais, de pessoas, casas e carros.

Assinam os textos do livro Rubens Fernandes Junior, pesquisador e crítico de fotografia; Horacio Fernándes, historiador e curador; o escritor Férrez e o DJ Nel. Em sua apresentação, Iatã conta sobre o início do projeto, as primeiras idas à periferia, os workshops que deu em Capão Redondo, as favelas estrangeiras, os avanços e retrocessos da condição de vida nesses locais.

Uma Outra Cidade é uma co-edição da Terceiro Nome com o Museu da Casa Brasileira e a Imprensa Oficial do Estado de São Paulo.

Lançamento do livro no Museu da Casa Brasileira:
terça-feira 4 de agosto, das 19 às 22 hs

Exposição das fotos no MCB: de 21 de julho a 23 de agosto de 2009

http://www.terceironome.com.br/novidades.asp?abre=s&id=66

Divulgação

Mestres e Conselheiros: Agentes do Patrimônio

CHAMADA DE TRABALHOS

Neste seminário, pretende-se discutir as experiências de municipalização na área de patrimônio cultural em curso no país. A idéia é congregar num mesmo evento os agentes que formulam e efetivam as políticas a nível municipal e os pesquisadores acadêmicos, dos diversos programas de pós-graduação em nosso país, para se realizar uma avaliação do processo de municipalização no Brasil, suas premissas, instrumentos utilizados, arranjos institucionais, resultados e possibilidades de financiamento.
Para isso, esperam-se trabalhos acadêmicos que versem sobre a questão da municipalização na área do patrimônio em nosso país, envolvendo suas dimensões teórico-conceituais e práticas e a análise dos diversos instrumentos de preservação. O temário do seminário está estruturado, assim, em torno de três grandes temas:

TEMA 1: "Gestão do patrimônio cultural"

TEMA 2: "Instrumentos e financiamento"

TEMA 3: "Patrimônio imaterial e educação patrimonial"

O Comitê Científico do Colóquio fará uma seleção de trabalhos a partir de resumos de propostas de comunicações, que deverão ser encaminhadas até o dia 15 de agosto para o e-mail: contatomestres@gmail.com.
Maiores informações:
Pelo site www.forumpatrimonio.com.br/mestres
Tel: (31) 3409-8820


Postado por Alexandre Correa
http://gpeculturais.blogspot.com/

Divulgação

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Considerações sobre o Museu da Corrupção

O Museu da Corrupção inaugurado pelo Diário do Comércio, segundo o jornalista Luiz Octavio de Lima, seria “para dar aos seus leitores uma medida referencial do que acontece de vergonhoso nos bastidores de todas as esferas de poder.” Fora “Pensado como um trabalho em permanente construção e dará destaque, em sua versão inaugural, aos 15 episódios mais rumorosos dos últimos anos no País. Entre eles, a Operação Satiagraha, a Máfia das Sanguessugas, o Escândalo do Mensalão, o caso do TRT de São Paulo (do juiz Nicolau "Lalau" dos Santos Neto), a Operação Anaconda e o incidente dos dólares na cueca."

Nota-se que é um trabalho de utilização da tecnologia bastante interessante. Ao navegar pelos ambientes do Museu, passei a me perguntar por que o destaque em sua versão inaugural aos 15 episódios dos últimos anos, isto é, exatos aqueles que envolvem o governo Lula? Ora, me parece que pare se querer Museu se teria que destacar/mostrar a corrupção endêmica que por aqui graça desde os tempos do Brasil - colônia. E, dessa forma, atingindo todas as instituições do Estado brasileiro e ampliando-se até mesmo ao indivíduo. Ou quem não se lembra da famosa Lei do Gérson: gosto de levar vantagem em tudo, certo? Ou mesmo na famosa expressão: você sabe com quem está falando?

Casou-me estranheza que não se veja uma discussão sobre a questão da Ética, algo intrínseco à categoria “corrupção”, não? Estranhei também (a essa altura da minha visita virtual, nem tanto, confesso) o fato de não se mostrar o que aconteceu com a venda das nossas estatais, por exemplo, na década de 90, entre muitas outras coisas que aconteceram nesse país. E os episódios ocorridos nas décadas de 70, 80 e 90? Uma coisa, não dá para negar, nos anos 2000 o combate a corrupção no Brasil foi emblemático e transparente, o suficiente para se ter informações para servirem de peças de “acervos” ao tal Museu da Corrupção. E isso também não se mostra!

Assim, prezados amigos, cautela e canja de galinha não faz mal a ninguém, eu repito aqui, porque parece que o tal Museu da Corrupção se trata tão somente de mais uma peça que tenta desmoralizar o Governo Lula (como as várias que está circulando na net) com vistas à campanha eleitoral para a presidência de república em 2010. Não fosse isso, veríamos aqui outra forma de apresentar a corrupção no Brasil, não? A começar pela própria forma que se apresenta esse museu: Corrupção como nunca se viu. Como nunca se viu?

Parece, também, que antes de exercer o nosso direito democrático de divulgar peças como essas do Museu da Corrupção, devemos abrir uma reflexão crítica do significado delas e os efeitos de sentidos que estão a buscar, principalmente , em páginas como a deste Blog Museus e Patrimônios: um outro mundo possível que carrega, por definição, a expressão de construção de outro mundo possível, como referência ao debate político que vem sendo construído e amadurecido no âmbito do Fórum Social Mundial, com o objetivo de contribuir e potencializar a expressão qualificada dos Museus e Patrimônio, pensando-os como instrumentos de transformação social. O que não é o caso do Museu da Corrupção on line do Diário do Comércio, como se pode pensar pelo que se vê.

Sei que nem todos nós estamos de acordo com o Governo Lula. E quero dizer aqui, que eu estou, com todas as críticas que tenho a ele, não somente no que toca a corrupção envolvendo pessoas ligadas ao PT e aos partidos aliados, mas, principalmente, porque poderia ser mais ousado, provendo a ruptura com o atraso, inclui-se aí reforma agrária, a demarcação das terras indígenas, a defesa dos povos da floresta, o combate aos juros extorsivos, a corrupção, claro, entre muitas outras coisas. Não o fez, e acabou algoz e vítima dela.

De qualquer forma, estou convencido que todos nós, os a favor e os contra, por um compromisso com a ética que temos, não podemos permitir que uma campanha eleitoral seja feita com base na desmoralização do Outro e sim no que propõe de melhor para a população. E cabe a todos nós a cobrança depois. Coisas do processo democrático!!!

Um fraternal abraço,
Cesar Baía

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Museu da Corrupção

A corrupção como nunca se viu
O Diário do Comércio inaugura o Museu da Corrupção on-line, para dar aos seus leitores uma medida referencial do que acontece de vergonhoso nos bastidores de todas as esferas de poder.

Por Luiz Octavio de Lima

No dia em que se comemoram os 509 anos do descobrimento do Brasil e em que a farra das passagens aéreas no Congresso ganha as manchetes do noticiário, o Diário do Comércio inaugura o seu Museu da Corrupção on-line, um espaço de exibição e reflexão sobre os escândalos que marcaram a história do País. Num primeiro momento, o site vai tratar do período entre a década de 1970 e os dias atuais. A proposta, porém, é recuar década a década, século a século, até os tempos coloniais. Afinal, não seria exagero afirmar que a corrupção nasceu quase em seguida ao descobrimento.

Em meados do século XVI, na Bahia do primeiro governador-geral, Tomé de Souza, já se roubava muito, conforme atestam os relatos da época. O próprio Padre Antônio Vieira escreveu um sermão intitulado 'Sermão do Toma", no qual atacava as autoridades locais que desviavam verbas dos cofres públicos e "tomavam" propinas. No tempo de D. João VI, o tesoureiro Targini tinha fama de desonesto e de ter enriquecido no cargo. Dele disse o fundador do jornalismo brasileiro, Hipólito da Costa (1774-1823), que, "sem outros bens mais que o seu minguado salário, tornara-se tesoureiro-mor do Erário, fora elevado a Barão de São Lourenço, em 1811, e era agora um homem riquíssimo, enquanto o erário se achava pobre". E completou: "Se a habilidade de um indivíduo em aumentar suas riquezas fosse por si só bastante para qualificar alguém a ser administrador das finanças de um reino, sem dúvida Targini devia reputar-se um excelente financista". Temos, portanto, longa tradição neste ramo, e dedicar um "espaço cultural" ao vasto acervo existente sobre o tema é uma iniciativa que já chega com atraso.

Pensado como um trabalho em permanente construção, o Museu da Corrupção on-line, cuja pesquisa inicial é da jornalista Kássia Caldeira, dará destaque, em sua versão inaugural, aos 15 episódios mais rumorosos dos últimos anos no País. Entre eles, a Operação Satiagraha, a Máfia das Sanguessugas, o Escândalo do Mensalão, o caso do TRT de São Paulo (do juiz Nicolau "Lalau" dos Santos Neto), a Operação Anaconda e o incidente dos dólares na cueca. A cada um será destinada uma "sala" com um relato, imagens e uma lista de reportagens que mostram a repercussão na grande imprensa.

O usuário do site do DC poderá encontrar na área a relação completa dos escândalos ocorridos desde o início da década de 1970 e de grande parte das operações realizadas pela Polícia Federal no período.

Haverá uma seção com sugestões de links sobre o tema da corrupção e outra com publicações recomendadas sobre o assunto. Nos próximos meses, serão agregadas uma "sala" de charges, uma linha do tempo ilustrada e destaque para o escândalo do momento.

O tour pelo Museu termina na lojinha da "instituição", onde o visitante encontrará lembranças como camisetas, algemas, aparelhos de escuta, malas pretas e até propinas virtuais.

Está em estudo a criação de um Wiki por meio do qual os leitores poderão enviar informações e contribuições. Desde já, no entanto, eles poderão comentar o conteúdo pelo endereço museu@dcomercio.com.br

http://www.dcomercio.com.br/especiais/2009/museu/projeto.htm

domingo, 24 de maio de 2009

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Dia da Baixada Fluminense



Para maiores informações ver:
http://genesisptorres.blogspot.com/

domingo, 17 de maio de 2009

quarta-feira, 13 de maio de 2009

FLIST - Festa Literária em Santa Teresa

Inspirados nas festas literárias de Paraty (RJ) e Porto de Galinhas (PE), o CEAT » Centro Educacional Anísio Teixeira, situado no bairro de Santa Teresa, no Rio de Janeiro, realizará a FLIST » Festa Literária de Santa Teresa, no dia 16 de maio de 2009, das 09 às 18 h.

A FLIST tem como objetivo promover um grande encontro de leitores e admiradores da cultura brasileira. Dessa forma, pretende-se cumprir com o papel maior de colaborar com uma cidade leitora, oferecendo à população oportunidade de acesso a diversos tipos de linguagens literárias que estimulem o desejo e o gosto pela leitura.

O bairro de Santa Teresa ocupa uma colina no coração da cidade e parece ter parado no tempo, mantendo há dezenas de anos aspectos preservados do Rio Antigo e guardando uma história em cada esquina. Escritores e artistas sempre foram atraídos por Santa Teresa, seduzidos por seu charme e por suas riquezas arquitetônica e cultural, visíveis aos olhos e ao coração. A arte exibida nos muitos ateliês que tomaram conta do bairro encontra seu reduto em Santa, como preferem chamar os apaixonados pelo local. Tudo o que existe e se sabe sobre Santa Teresa é também um pouco da história do Rio. Nas décadas de 40 e 50, o bairro era considerado um foco de produção artística e cultural devido aos saraus e rodas de poesia organizados pelos grandes agitadores culturais que o bairro teve na época, como Paschoal Carlos Magno , Laurinda Santos Lobo e o próprio poeta Manuel Bandeira.


Festa e livros em Santa

Em comemoração aos seus 40 anos, o Centro Educacional Anísio Teixeira (Ceat) promove sábado que vem uma festa literária em Santa Teresa. A programação da Flist é gratuita e inclui atividades para adultos e crianças, entre debates, ofi- cinas e apresentações de contadores de histórias. O evento homenageia a escritora Lygia Bojunga, também moradora . do bairro, que falará sobre sua obra na palestra de abertura, às 9h no Castelínho 38 (Rua Triunfo 38). Também participa- rão da festa, entre outros, Ferreira Gullar - que conversará com o escritor angolano Ondjaki -, Chico Alencar e Isabel Lustosa. A programação completa da festa pode ser consul- tada no síte http://tinyurl.com/d53cvv. O evento tem apoio dá Chave Mestre, responsável pelo Arte de Portas Abertas, e da Secretaria de Cultura do Estado. '

Para maiores informações ver: http://www.flist.org.br/

Turismo Cultural

terça-feira, 12 de maio de 2009

III Semana da África

CHAMADA DE TRABALHOS - III Semana da África - Salvador/BA

AFRICA: DINÂMICAS SOCIAIS, POLÍTICAS E CULTURAIS NA CONTEMPORANEIDADE


Estão abertas, até dia 15.05.2009, inscrições para sessões de comunicações coordenadas na III Semana da África que, neste ano, tem como tema África: Dinâmicas Sociais, Políticas e Culturais na Contemporaneidade.

Sessão I: Trabalhos de Estudantes Africanos na Bahia(atenção estudantes africanos, apresentem os vossos trabalhos)
Sessão II: Literatura Afro-Brasileira e Africana
Sessão III: Religiosidade Africana e da Diáspora
Sessão IV: Relações de Gênero África e Brasil
Sessão V:Estudos Africanos

Para se inscrever envie seu resumo e seus dados para o e-mail:
semanadaafrica@hotmail.com

Requisitos para o envio dos resumos:

RESUMO
. Com até 250 palavras
· Três “palavras chave”
· Fonte Times New Roman (corpo 12)
· Espaçamento entrelinhas 1,5
· Texto justificado
· Margem superior: 2,5 cm
· Margem inferior: 2,5 cm
· Margem esquerda: 2 cm
· Margem direita: 2 cm

O texto deverá ser entregue no dia da apresentação.
Requisitos:

TEXTO
· Fonte Times New Roman (corpo 12)
· Título do trabalho em maiúsculas, negrito e centralizado
· Três “palavras chave”
· Formato documento do word
· Espaçamento entre as linhas: simples e justificação total (esq / dir)
· O nome do(s) autor (es) deve constar numa nota de rodapé na primeira página, informando o e-mail, e instituição à qual se vincula e nome do orientador quando houver.
· Limite de 05 a 08 páginas
· Citações em fonte 10
· Páginas numeradas

Maiores informações e programação completa no
blog: www.semanadaafrica.blogspot.com

Este evento é organizado pelos estudantes africanos na Bahia com a colaboração de Estudantes do Programa em Estudos Étnicos e Africanos (POSAFRO) da Universidade Federal da Bahia.

A III Semana da Africa ocorrerá entre os dias 25 e 27 de maio no Centro de Estudos Afro-Orientais e Faculdade de Economia e contará com a participação de importantes nomes nacionais e internacionais no âmbito dos Estudos Africanos, além de professores professores/ as da UFBA, UNEB, UEFS e UESC.

Artemisa Odila, Luiza Reis, Adriana Cerqueira e Fernanda Gallo (Comissão Organizadora)

*Vale informar, aos que não são de Salvador que na mesma semana, entre os dias 28 e 30 de maio, ocorrerá um outro evento, organizado pela UNEB, cujo título é I Seminário Internacional Áfricas: Historiografia africana e Ensino de História.

(divulgação)

quarta-feira, 29 de abril de 2009

Mestre em miniaturas expõe no Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular




O Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular inaugura no dia 7 de maio, quinta-feira, às 17h, na Sala do Artista Popular, a exposição “Willi de Carvalho: grandes miniaturas”, reunindo criações do artista Welivander César de Carvalho. Um dos mais criativos mestres da arte popular de Minas Gerais, Willi trabalha com o preciosismo da miniaturização, sendo considerado um dos mais minuciosos e sofisticados miniaturistas do país. A mostra fica em cartaz até 7 de junho.

Mergulhado na linguagem da temática da cultura popular - onipresente em seu ofício - utiliza materiais corriqueiros para criar pequenas obras de arte que refletem as características “neobarrocas” de sua arte, conforme observa o colecionador e marchand Roberto Rugiero, um dos maiores incentivadores do artista. O apelido Willi vem da adolescência passada na cidade de Montes Claros, onde nasceu. Lá, desde pequeno cultivou o hábito de desenhar e ainda jovem ingressou no mundo das artes.

Atualmente reside em Belo Horizonte e possui trabalhos em várias galerias e em importantes coleções de arte popular nacionais e internacionais.
Papel, pano, arame, caixas de fósforos e de remédios, palitos de fósforo, de dentes e de madeira japonesa, miçangas, fitas, bijouterias, serragem e buchas são alguns dos materiais que dão vida às criações de Willi - miniaturas, esculturas e alegorias sobre temas urbanos e rurais, muitos dos quais guardados na memória da infância, como os festejos tradicionais de sua cidade natal.

“Nos mundos em miniaturas criados por Willi de Carvalho, cabem cenas de cidades do interior com suas festas, fé e religiosidade, espetáculos circenses com bailarinas, palhaços e trapezistas, ao mesmo tempo em que podem surgir com sobriedade e pompa castelos encantados onde príncipes e princesas dançam rodeados por membros da corte (…). Tudo cabe na arte de Willi de Carvalho, céu e inferno, anjos e demônios, bruxas e fadas, mulatas e rainhas, cangaceiros e Reis Magos”, descreve o antropólogo Edilberto Fonseca, autor do texto do catálogo da exposição.

A confecção de miniaturas marca a individualidade de Willi como artista, sendo atualmente seu referencial no mercado de arte no qual vem buscando se inserir. Seu trabalho é caracterizado principalmente pela maneira como lida com as cores. Na maioria de suas obras utiliza tintas simples, compradas em lojas, porém, a fim de conseguir as tonalidades desejadas, é comum também produzir suas próprias tintas por meio do processo de adição de cola e água àquelas usadas para pintar paredes, que são mais resistentes. Além da tinta de parede, usa anilina para colorir as miniaturas de vegetação, árvores, arbustos e grama, feitas com pequenos pedaços de buchas.

sexta-feira, 10 de abril de 2009

segunda-feira, 6 de abril de 2009

MAST Colloquia 2009

O ciclo de palestras de 2009 começa em 14/04 e debaterá "O caráter político dos Museus".

No primeiro encontro, o tema será "Museu e Poder". A entrada é gratuita.

O MAST Colloquia é um ciclo de palestras organizado pela Coordenação de Museologia do Museu de Astronomia e Ciências Afins (CMU / MAST), desde 1996, sobre temas relacionados às áreas de atuação do MAST: o estudo da história das ciências e das tecnologias no Brasil e a preservação de acervos documentais e instrumentais de importância histórica. Para os encontros – realizados sempre nas terças-feiras, às 14h30, no Auditório do MAST – especialistas são convidados a apresentar diferentes perspectivas sobre um eixo temático que é definido, anualmente, pela CMU. Com essa iniciativa, o MAST procura abrir espaço para a troca de experiências entre profissionais das áreas relacionadas e permitir que alunos de graduação e pós-graduação possam usufruir desse contato. Os textos produzidos a partir das palestras vem sendo publicados, ampliando o alcance do evento. Os encontros do MAST Colloquia já resultaram na edição de sete publicações, disponíveis para consulta na Biblioteca do museu e que podem ser adquiridas através da Associação Cultural de Amigos do MAST (SAMAST), pelo telefone 2580-6810.


Entre 1996 e 2001, as palestras do MAST Colloquia abordaram temas relacionados à história das ciências, com a finalidade de registrar depoimentos de cientistas sobre a prática de diversas áreas científicas. Após um intervalo de um ano, o programa de palestras foi retomado, em 2003, tendo a Museologia como foco. Desde então, os eixos temáticos dos encontros foram "Museu: Instituição de Pesquisa" (2003), "Discutindo Exposições: Conceito, Construção e Avaliação" (2004) , "Conservação de Acervos" (2005 e 2006), "Documentação em Museus" (2007) e "Museu e Museologia: interfaces e perspectivas" (2008).


Em 2009, o tema central do ciclo será "O caráter político dos Museus". Dentro dele, serão enfocadas as relações políticas envolvidas nas ações de museus, como nas ações afirmativas e de inclusão social, nas políticas públicas para o setor e nas próprias aquisições de acervos das instituições museológicas. O primeiro encontro será em 14/04, às 14h30, no Auditório do MAST (com transmissão ao vivo pelo website do MAST). Na ocasião, o professor Nilson Alves de Moraes (Programa em Pós-graduação em Museologia da UNIRIO/MAST) apresentará a palestra "Museu e Poder".

Desde 2008, as palestras do ciclo passaram a ser transmitidas via internet no website do MAST. As programações dos encontros já realizados e os temas das palestras de todas as edições do Mast Colloquia estão disponíveis no website do MAST. A entrada é gratuita e o MAST fica na Rua General Bruce, 586, no Bairro Imperial de São Cristóvão.


Serviço:
MAST Colloquia 2009 – "O caráter político dos Museus"
Palestra: "Museu e Poder"
Palestrante: Nilson Alves de Moraes (Programa em Pós-graduação em Museologia da UNIRIO)
Data: 14/04
Horário: 14h30
Local: Auditório do MAST (Rua General Bruce, 586, Bairro Imperial de São Cristóvão)

ENTRADA GRATUITA

sábado, 28 de março de 2009

ROTEIROS GEOGRÁFICOS DO RIO

ABRIL – PROGRAMAÇÃO DOS ROTEIROS

PROJETO DE EXTENSÃO DO NEPEC (NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS SOBRE ESPAÇO E CULTURA) DA UERJ (UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO) DO INSTITUTO DE GEOGRAFIA - IGEOG - CTC - GRÁTIS E A PÉ

roteirosgeorio@uol.com.br ou celular: 8871 7238


1. ROTEIRO NOTURNO NO CENTRO DO RIO A PÉ

ENCONTRO NO ADRO DA CATEDRAL PRESBITERIANA(NA CONFLUÊNCIA DA PRAÇA TIRADENTES COM AS RUAS DA CARIOCA E SILVA JARDIM)
DIA 02 DE ABRIL DE 2009 - QUINTA-FEIRA - 20 HORAS E 30 MINUTOS

ROTEIRO:
ILUMINADOS PRÉDIOS DA CATEDRAL EVANGÉLICA DO RIO DE JANEIRO E REAL GABINETE PORTUGUÊS DE LEITURA - IGREJA NOSSA SENHORA DA LAMPADOSA (E DA ÚLTIMA MISSA DE TIRADENTES) - AV. PASSOS - TERRITÓRIO DA "DASPU" - PRAÇA TIRADENTES DOS TEATROS SECULARES E DOS MODERNOS HOTÉIS - RUA DA CONSTITUIÇÃO - GOMES FREIRE DOS HOTÉIS DE ALTA ROTATIVIDADE - LAVRADIO DOS ANTIQUÁRIOS E CASAS DE SHOWS DE ILUMINAÇÃO MUTANTE – QUARTEIRÃO CULTURAL DA LAVRADIO E DO RIO SCENARIUM - ESPLANADA DE SANTO ANTONIO - LARGO BRAGUINHA (DAS RETUMBANTES MARCHINHAS CARNAVALESCAS) - MEM DE SÁ DOS SOBRADOS EXUBERANTES, SAMBA DE RAIZ, MARCHINHAS, MAMBO, FUNK, ROCK, TRAVESTIS E MITOLÓGICA MALANDRAGEM - SECULARES E SIMBÓLICOS ARCOS DA LAPA - RUA JOAQUIM SILVA - ESCADARIA SELARON - LARGO NELSON GONÇALVES - SALA CECÍLIA MEIRELES

Término por volta das 23 horas E 30 minutos, em tempo de se embarcar no metrô ou saborear um pizza na Lapa.


2. (RE)CONHECENDO O CENTRO DO RIO A PÉ

Ponto de Encontro: 9 horas e 55 minutos no Adro do Mosteiro de São Bento (Rua Dom Gerardo 40, 5º andar).
Dia 05 DE ABRIL de 2009 – DOMINGO

Roteiro:
Mosteiro de São Bento (assiste-se a cinco minutos da missa com cantos gregorianos), Vista Panorâmica da Área Portuária e Baía de Guanabara, Av. Rio Branco, Rua Teófilo Otoni, Av, Presidente Vargas, Igreja Nossa Senhora da Candelária (visita), Centro Cultural Banco do Brasil (intervalo de 15 minutos), Centro Histórico Beira-Mar, Rua Buenos Aires, Beco das Cancelas, Rua do Ouvidor, Travessa do Comércio/ sobrado de Aurora e Cármen Miranda, Praça XV, Paço Imperial e de Isabel de Orleans e Bragança (somente maquete do Centro do Rio), Palácio Tiradentes, Rua São José, almoço (Cinelândia, por volta das 13:30), Cinelândia de arrojado conjunto arquitônico , Catedral Metropolitana de São Sebastião do Rio de Janeiro (visita), Museu Nacional de Belas Artes (visita).

Término por volta das 16 horas.



3. ECOS DA CULTURA NA CIDADE NOVA E NA PRAÇA ONZE DOS BAMBAS DO SAMBA

Encontro: Estação do metrô Estácio/Rio-Cidade Nova (saída para o Centro Administrativo São Sebastião do Rio de Janeiro, popularmente conhecido como "Piranhão") (roteiro a pé - grátis)
DIA 16 DE ABRIL DE 2009 – QUINTA-FEIRA - 9 horas e 30 minutos da manhã

Roteiro:
Estácio (da primeira escola de samba e do metropolitano carioca) - Cidade Nova (os aterros sobre o mangal de São Diogo, o surgimento da Cidade Nova, o surgimento de ritmos como o chorinho e o maxixe, o bairro do Mangue da zona do baixo meretrício, a memória simbólica da prostituição nos logradouros e torres do centro administrativo da Cidade Nova) - a monumental Av. Presidente Vargas - Praça Onze (o berço do samba e lugar de diversas manifestações religiosas e culturais da "Pequena África do Rio de Janeiro") - monumento a Zumbi dos Palmares - Terreirão do Samba/palco João da Baiana - vista para o morro da Favela/Providência - Escola Tia Ciata - Passarela do Samba/"Sambódromo"/"Sapucaí"/Avenida Darcy Ribeiro (visita) - Igreja de Santana (visita) - casa do Marechal Deodoro da Fonseca - Antiga Casa da Moeda/Arquivo Nacional - Campo de Santana/Praça da República - Metrô Central do Brasil.

Término por volta do meio-dia.


4. "(Re)conhecendo a Periferia do Centro do Rio a Pé"

Encontro: dia 27 de abril de 2009 - segunda-feira
13 horas e 30 minutos no Centro Cultural Light - Avenida Marechal Floriano, 168 (próximo à estação do metrô Presidente Vargas)

Roteiro a ser efetivado:
Centro Cultural Light - Palácio Itamaraty – Palácio Duque de Caxias - Gare Dom Pedro II/Central do Brasil/Supervia (visita) - passagem subterrânea - Campo de Santana (visita) - Rua da Constituição - Museu do Rádio (visita) - Rua República do Líbano - Av. Gomes Freire - Avenida Passos - Real Gabinete Português de Leitura (visita) - Rua Luis de Camões - Largo de São Francisco - Rua Uruguaiana - Largo da Carioca - Convento de Santo Antônio (visita) - Rua Gonçalves Dias - Confeitaria Colombo (opcional). Término por volta das 18 horas.


Coordenação do Evento:
Prof. Dr. João Baptista Ferreira de Mello
colaboração dos bolsistas (Ruan Rocha do Carmo, Ivo Venerotti, Olga Maíra Figueiredo, e Profa. Melissa dos Anjos) do NEPEC/ Departamento de Geografia/ IGEOG / CTC / UERJ – Universidade do Estado do Rio de Janeiro


Realizacao
NEPEC (Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre Espaço e Cultura)
Departamento de Geografia Humana - Instituto de Geografia / CTC
UERJ (Universidade do Estado do Rio de Janeiro).

Informações e inscrições:
roteirosgeorio@uol.com.br ou celular: 8871 7238

GRÁTIS (cada roteiro limitado a 60 participantes). Com tempo chuvoso, roteiro adiado

MUSEUS DE IDEIAS

Museu de ideias – A educação em debate

Ciclo promoverá palestras mensais sobre a educação em museus até novembro.
Organização é do MAST, Fundação Casa de Rui Barbosa e Museus Castro Maya.

Preocupados em ampliar e divulgar pesquisas em educação não formal, além de promover o debate sobre ações educativas em museus, o Museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST) http://www.mast.br/, a Fundação Casa de Rui Barbosa (FCRB) http://www.casaruibarbosa.gov.br/ e os Museus Castro Maya (MCM) http://www.museuscastromaya.com.br/ criaram o “Museu de Ideias – A Educação em Debate”, um ciclo de palestras mensais sobre práticas educativas não formais.

Os encontros serão realizados sempre na última terça-feira de cada mês, das 14h às 17h, em uma das instituições parceiras, a partir do dia 31 de março. O projeto tem o objetivo de difundir o conhecimento entre os profissionais que atuam em diferentes espaços museológicos. Nos meses de abril e maio, as palestras também serão realizadas no MAST; em junho, julho e agosto, serão na FCRB e, em setembro, outubro e novembro, nos MCM.


Educação ambiental na colaboração entre museus e escolas” será o tema da primeira palestra, que será realizada no auditório do MAST em 31/03, às 14h. No encontro, a pesquisadora do Museu da Vida (FIOCRUZ), Maria das Mercês Navarro Vasconcelos, apresentará discussões e considerações geradas por um estudo fundamentado principalmente em Marx, Gramsci e Paulo Freire e que seguiu o método dialético no contexto de um trabalho colaborativo entre museus e escolas públicas localizados em regiões vizinhas. O problema investigado foi: que conhecimentos e estratégias podem contribuir para que ações de “popularização da ciência” se dêem a partir da práxis de um projeto político pedagógico emancipatório?


Da discussão deste problema, surgem as seguintes questões: que limitações, tensionamentos e possibilidades estiveram presentes nesse trabalho por ele estar inserido em uma estrutura de “capitalismo mundializado”? De que forma a experiência adquirida a partir da realização desse trabalho pode contribuir para o enfrentamento dos limites que foram identificados na colaboração entre museus e escolas? Que princípios teórico-metodológicos, estratégias educativas e tipos de atividades podem ajudar a promover avanços nessa colaboração entre os museus e as escolas? Nesse sentido, a palestra refletirá sobre a importância dos convênios interinstitucionais para que as ações de colaboração entre museus e escolas possam contribuir mais efetivamente na construção de políticas públicas.


Serviço
Museu de ideias – A educação em debate
Palestra “Educação ambiental na colaboração entre museus e escolas”
Palestrante: Maria das Mercês Navarro Vasconcelos (Museu da Vida - FIOCRUZ)
31/03 , às 14h
Auditório do MAST (Rua General Bruce, 586, Bairro Imperial de São Cristóvão)
Organização: Andréa Costa, Cecília Nascimento e Maria Esther Alvarez Valente
(Museu de Astronomia e Ciências Afins); Aparecida Rangel (Fundação Casa de
Rui Barbosa) e Ozias Soares (Museus Castro Maya)

(divulgacao)

sábado, 21 de março de 2009

45 anos do golpe militar

No dia 31 de março de 1964, militares depuseram o presidente João Goulart e implantaram uma ditadura que durou 21 anos.

A ASA, o grupo Tortura Nunca Mais e a Casa da América Latina promovem dois eventos para lembrar o período ditatorial, a luta pela redemocratização e os impactos do regime militar no Brasil de hoje.

Dia 22 de março, domingo, às 17 horas, na sala de vídeo (rua São Clemente, 155)

Exibição do documentário Tempo de Resistência, de André Ristum. A partir do depoimento de mais de 30 pessoas diretamente envolvidas na resistência à ditadura, com imagens de arquivo, o filme revela a história das duas décadas negras. Músicas de Chico Buarque, Francis Hime e Geraldo Vandré.

Dia 29 de março, domingo, às 17 horas, no auditório (rua São Clemente, 155)

Palestras com o professor de História Fernando Vieira, o diretor de Direitos Humanos da Casa da América Latina Modesto da Silveira e a vice-presidente do grupo Tortura Nunca Mais Victoria Grabois. Os temas irão da decretação do AI-5, em 1968, até as memoráveis campanhas pela anistia e por eleições diretas para presidente da República, passando pelos anos de chumbo da resistência aos ditadores.

Participação especial do Coral da ASA, que cantará músicas daquele período (Chico Buarque, Tom Jobim, Geraldo Vandré, Paulinho da Viola, Milton Nascimento, entre outros).

Programas fundamentais, especialmente para os jovens que desconhecem a experiência sufocante de um regime totalitário.

Estacionamento (pago) no local.
Entrada franca.

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Biblioteca virtual de Plataforma Democrática

Caro(a) colega,
Temos a satisfação de lhe informar que a biblioteca virtual de Plataforma Democrática chegou à marca de 6.000 textos sobre temas relacionados com a democracia na América Latina. Todos os textos estão disponíveis para acesso gratuito no seguinte link: http://www.plataformademocratica.org/Portugues/BuscaPublicacoes.aspx

São textos produzidos tanto por Plataforma Democrática como suas instituições associadas e centros de pesquisa latinoamericanos.

Contamos com seu apoio, expandido nossa base de dados sobre centros de pesquisa (http://www.plataformademocratica.org/Portugues/CentrosPesquisadores.aspx) e esperamos que a biblioteca lhe seja útil.

Cordialmente,

Bernardo Sorj / Sergio Fausto

Diretores

Plataforma Democrática

(Divulgação)

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Cartaz de divulgação

Prezados companheiros,

pedimos desculpas pelas dificuldades "técnicas" na divulgação e visualização dos cartazes, ainda estamos tentando apresentar um que seja possível a leitura e repasse para outrós blogs.

Agradecemos a compreensão.

Até o Fórum!

Cartaz de divulgação final

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

FSM- Nossas oficinas

Encontro “Museus e Patrimônio: zonas de sombras, silêncios e esquecimentos"

O “Encontro Museus e Patrimônio: zonas de sombras, silêncios e esquecimentos” será realizado no âmbito do Fórum Social Mundial 2009, em Belém/PA de 29 de janeiro a 01 de fevereiro de 2009. A Casa da América Latina é a proponente da atividade por iniciativa de César Baía, Eurípedes Junior, e Julia Pereira. Trata-se da continuidade do debate ocorrido no “1º Encontro Museus e Patrimônio na Construção de Outro Mundo Possível”, realizado na UNIRIO em janeiro de 2008.

A idéia inicial é pensar os museus e os patrimônios como processos capazes de contribuir para ruptura do modelo de dominação cultural cujos discursos regem a dinâmica dos países ocidentais.

A partir da constatação que as práticas de preservação do Patrimônio ainda são fortemente marcados por ações estatais, que o fortalecimento dos movimentos sociais e as novas concepções de cultura não mudaram, efetivamente, o cenário do campo, pretende-se empreender um debate sobre novos temas e enfoques, visando discutir os museus e patrimônios como constituintes do processo de transformação social.

Uma vez que as práticas de preservação privilegiam, historicamente, os símbolos que enaltecem a nação e legitimam o discurso das classes dominantes o Estado nacional é representado como um território harmônico, esvaziado de tensões e conflitos. Assim, as diferenças e desigualdades sociais encontram-se fora dos acervos oficialmente protegidos, consagrando-se em zonas de sombras, silêncios e esquecimentos.

Para tanto, será realizada uma mesa redonda com a participação de representantes da Casa da América Latina (RJ), da Comissão de Anistia do Ministério da Justiça (DF), do Projeto Cuias de Santarém (PA) e do Museu de Imagens do Inconsciente (RJ). Essa composição sugere o encontro de militantes e profissionais de diferentes formações, que atuam na área da cultura, seja em iniciativas públicas, privadas ou em organizações não governamentais. Propõe-se refletir sobre as tensões entre o Estado e a os movimentos sociais com o objetivo de fomentar o debate sobre o direito à memória e sua interface com os museus e patrimônios, um dos alicerces do Estado de Direito em nações marcadas por regimes de exceção.

Nesse sentido, Comissão de Anistia do Ministério da Justiça, parceira desde o 1º Encontro, realizará uma segunda atividade: Os Desafios para a Consolidação da Justiça de Transição na América Latina; onde se propõe o debate de Justiça de Transição com vistas a propiciar a reflexão sobre os quatro pilares que sustentam o processo de transição democrática, quais sejam: direito à justiça, a memória, a reparação e as transformações institucionais.

Para maiores informações, consultar a página oficial do Fórum Social Mundial 2009– http://www.forumsocialmundial.org.br/
http://inscricoes.fsm2009amazonia.org.br/content/index.php – e/ou contatar os organizadores.